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Em entrevista, Sam Claflin fala sobre o filme “Enola Holmes”, seu Sherlock favorito e a próxima temporada de Peaky Blinders

Em entrevista, Sam Claflin fala sobre o filme “Enola Holmes”, seu Sherlock favorito e a próxima temporada de Peaky Blinders

Confira a tradução da entrevista concedida por Sam Claflin para o site Lovin:

Sobre suas influências para interpretar esta nova versão de Mycroft Holmes:

“Na verdade, eu meio que me concentrei em nossa história em particular. Não me aprofundei em análises de interpretações anteriores desse papel. Apenas segui o que já estava escrito na página e, com toda a honestidade, acho que muito disso veio pelas pessoas do figurino, cabelo e maquiagem que meio que deram aquela interpretação rígida, arrogante e formal, isso meio que apenas surgiu.”

Sobre seu Sherlock Holmes favorito (entre Robert Downey Jr. e Benedict Cumberbatch):

“Destes dois? Eles são tão diferentes! É difícil dizer, na verdade. Eu amo um pouco de RDJ em geral, mas Benedict para mim – simplesmente porque ele foi para minha escola de teatro – e eu tenho que representar a LAMDA (a London Academy of Music and Dramatic Arts) dizendo Benedict.

Sobre trabalhar com Millie Bobby Brown:

“Em muitos aspectos, eu estava realmente aprendendo! Ela já tem muita experiência na indústria e é muito bem realizada e se comporta tão bem. Ela é tão profissional, tão focada e tão ligada, é na verdade incrível de se testemunhar.”

Sobre o que esperar da próxima temporada de Peaky Blinders:

“Como alguém que gostou muito do meu papel na última temporada, é definitivamente algo que me deixou muito, muito animado para me envolver novamente. Eu vi roteiros e não quero obviamente divulgar muitas informações, mas é uma perspectiva muito empolgante estar nisso novamente. Quem sabe quando será? Obviamente, no momento tudo está tão incerto, damos dois passos para frente e três para trás. É difícil saber exatamente quando isso será. Mas conhecendo esse mundo, conhecendo esses personagens, e sabendo o que o futuro reserva na história real da Grã-Bretanha e na política em que o próprio Oswald estava envolvido, estou muito animado com a perspectiva de para onde isso vai dar.”

Sobre o ator irlandês Emmett J. Scanlan em Peaky Blinders

“Eu o conheci, não filmamos nada de Peaky Blinders, mas desde então nós nos conhecemos, que cara, e que ator incrível! Eu disse a ele que vi o trabalho dele em Hollyoaks e disse ‘Esse cara é incrível’. Então, ver para onde ele foi e tudo o que está alcançando – sim, é incrível.”

Sobre seu próximo projeto, Daisy Jones & The Six:

“É uma história tão rica e um momento tão incrível na história da música que teremos a oportunidade de explorar. É ambientado nos anos 70, essa banda composta por homens e mulheres, e o tipo de infidelidade, os casos e as discussões, o amor, o ódio. É tudo o que você deseja em um drama de TV, na verdade. E mais, há música!”

Review Enola Holmes: Feminismo em 1884, empoderamento e coragem pra ser você mesmo

Review Enola Holmes: Feminismo em 1884, empoderamento e coragem pra ser você mesmo

Enola Holmes estreia amanhã (23) na Netflix. O filme se passa na Inglaterra em 1884, e na manhã do seu aniversário de 16 anos, Enola Holmes descobre que a mãe desapareceu, deixando para trás alguns presentes enigmáticos e um grande mistério sobre seu paradeiro. Seus irmãos decidem mandá-la para uma escola de etiqueta para aprender boas maneiras. Indignada, ela foge para Londres em busca da mãe. Quando sua jornada a coloca diante de um mistério envolvendo um jovem lorde fugitivo, ela acaba descobrindo uma conspiração que pode alterar o curso da História.

O longa é dirigido por Harry Bradbeer e produzido por Mary Parent, Alex Garcia, Ali Mendes, Millie Bobby Brown e Paige Brown. Jack Thorne assina o roteiro.

Enola Holmes é um dos filmes que mexem com o nosso coração. Fala sobre feminismo em 1884, período em que as mulheres eram moldadas para serem filhas e esposas perfeitas, constituir famílias e servir ao homem. Enola (Millie Bobby Brown) é totalmente o contrário disso. Sua mãe, Eudoria Holmes (Helena Bonham Carter), a ensinou ciências, xadrez, jogo de palavras, artes marciais e não dar a mínima para o que os outros querem que ela seja.

Sherlock Holmes (Henry Cavil) acaba se surpreendendo com os dotes da irmã ao longo da trama, de maneira cômica e investigativa, o detetive compreende mais Enola do que Mycroft Holmes (Sam Claflin), um irmão tradicionalista que a vê como uma selvagem que não se comporta como uma dama de sua posição social. Pensando em honrar o nome Holmes perante a sociedade e fazer da garota uma boa esposa, Mycroft a envia para a academia da Sr. Harrison (Fiona Shaw) para aprender bons modos.

Ao perceber os talentos de Enola, Sherlock incentiva a menina a continuar a investigação. Nesse período ela conhece o marquês de Tewksbury (Louis Partridge), um garoto que também está fugindo por estar sendo ameaçado. Nesta parte do filme, ascensão de Enola Holmes como detetive começa a acontecer.

Neste personagem de Sam Claflin, não vamos nos apaixonar, nem nos encantar, mas ele entra para o top seis de personagens favoritos. Ele sai do eixo de filmes de comédia romântica. Profissionalmente, amamos quando Sam interpreta um vilão ou um cara mau, exibe o grande talento do ator e diversificação de seus trabalhos, transitando por diversos gêneros e ainda sim fazendo um excelente trabalho.

O filme tem como personagem principal Enola Holmes, para quem esperava muita exibição de Sherlock, não acontece. As aparições do Henry são essenciais no filme, às apurações acontecem de maneira sutil e engraçada. Trata-se do desenvolvimento de Enola como detetive, o irmão a incentiva e ajuda, acaba até se vendo na jovem.

A quarta parede é especial nas cenas filmadas, Millie surpreende todos nós. Ao falar com o espectador, nos sentimos íntimos das aventuras da jovem, se identificando com a transição da personagem e seus sentimentos. Chegando até mesmo a querer dar grandes abraços em Millie. O filme te envolve!

Honestamente? Não existe Enola Holmes melhor do que Millie Bobby Brown. Pode ser por termos acompanhado seu crescimento de Stranger Things a filmes como esse, onde assina como produtora. Toda a descoberta da personagem, desenvolvimento e até as cenas de ação, que a atriz não exigiu dublê, sabemos que Millie veio pra ficar, e acima de tudo brilhar.

Para nós, mulheres, o longa é essencial para nos sentirmos fortes e encorajadas por Enola Holmes durante todas as fases da sua personagem, a transição de uma garota de 16 anos tentando lidar com o sumiço da mãe e desenvolvimento para uma grande mulher e detetive.

The future is up to us!

 

Sam Claflin diz estar “inseguro” após sofrer “body shaming” em set

Sam Claflin diz estar “inseguro” após sofrer “body shaming” em set

Depois de mostrar seu físico em longas como “Jogos Vorazes”, “Como Eu Era Antes de Você” e “Piratas do Caribe”, Sam diz estar inseguro com seu própio corpo após sofrer body shaming (Body Shaming é ser humilhado por causa do seu corpo) em set de filmagens.

Em entrevista ao  The Sydney Morning Herald, Sam disse “Lembro de estar em um trabalho em que literalmente me fizeram puxar minha camisa e agarraram minhas gordurinhas e disseram: ‘você precisa perder um pouco de peso’”. “Outra vez me deram uns tapas. Eu me senti como um pedaço de carne.”

Claflin continuou e disse que a quantidade de body shaming que ele sofre por parte da equipe de produção é semelhante à sofrida pelas atrizes femininas. “Eu li recentemente em uma entrevista e acho absolutamente verdade: para os homens é tão ruim quanto para elas. Bem, não é tão ruim quanto, mas também é ruim e nunca se fala sobre isso”.

Claflin  contou um pouco, mas acrescentou que fica ansioso quando ele tem que se despir em alguma cena. “Cada trabalho que se aproxima, me sinto inseguro – especialmente quando tenho que me despir – fico tão nervoso”, disse ele. “Eu cheguei ao ponto em que passo horas e horas na academia e não como por semanas para conseguir o corpo que eles querem”.

Assista ao novo trailer de “My Cousin Rachel”

Assista ao novo trailer de “My Cousin Rachel”

No terceiro trailer do suspense My Cousin Rachel, Sam Claflin esta enfeitiçado pela mulher que ele suspeita ser responsável pela misteriosa morte do seu guardião.

Baseado no romance clássico de Daphne Du Maurier, o órfão Phillip Ambrose (Sam Claflin) tem sua tranquilidade interrompida quando recebe uma carta de seu primo mais velho Ambrose, que diz estar sendo envenenado. Ambrose logo aparece morto, aparentemente de um tumor cerebral, mas Phillip desconfia da estranha esposa de Ambrose Rachel, interpretada por Rachel Weisz.

Confira:

Novo clipe de Their Finest, “I’d Miss You”. Confira!

Novo clipe de Their Finest, “I’d Miss You”. Confira!

“Their Finest Hour and a Half” estreou nos cinemas do Reino Unido na última sexta feira, 21. A Lionsgate liberou um novo clipe exclusivo do filme em seu canal no YouTube. Confira:

O longa está previsto para chegar aos cinemas brasileiros no dia 01 de junho.

 

ENTREVISTA: Sam Claflin para a Entertainment Weekly

ENTREVISTA: Sam Claflin para a Entertainment Weekly

Sam Claflin, o britânico de 29 anos mais conhecido como Finnick Odair em Jogos Vorazes, vai quebrar seu coração nesse verão (americano). Interpretando Will Traynor na tão esperada adaptação do livro best seller Como Eu Era Antes de Você, o ator faz um homem bonito e carismático, mal humorado e revoltado, que costumava ter tudo mas devido a uma lesão na medula espinhal está agora limitado a uma cadeira de rodas.

Mergulhar nisso de cabeça e corpo não foi fácil.

“Eu estava tentando explorar uma personagem que eu não tenho absolutamente nenhuma similaridade.Como vocês podem imaginar, limitar os meus gestos a movimentos nos olhos e na boca foi muito difícil. Eu sou uma pessoa aberta e extravagante.” – diz Claflin.

Para ser uma cópia fiel de um tetraplégico, Claflin mantinha seu corpo em uma posição bem específica, algumas vezes amarrando suas mãos atrás das costas para ficar familiar com o movimento limitado. Ele ficou durante meses com dores no pescoço, ombros, na parte inferior das costas e dedos. Ele também perdeu aproximadamente 18 kg durante a produção para representar a atrofia muscular de Traynor.

Apesar desses obstáculos, Claflin, que sonhava em ser jogador de futebol profissional antes de uma lesão no tornozelo torná-lo inabilitado, nunca perdeu a qualidade de ser desejável, o que faz sua cuidadora, Louisa Clark (Emilia Clarke) se apaixonar por ele.

“Eu tentei ser o mais espirituoso possível.  Se isso vem à tona, acho que só prova que Emilia é tão boa que ela pode atuar no amor. Estava realmente fora do meu alcance.”, diz Claflin.

O que estava ao alcance dele era compreender Traynor, um homem que está lidando com o fato de acabar ou não com a sua vida. A diretora Thea Sharrock disse que a empatia natural de Claflin que a fez selecionar ele.

“Sam é diferente de muitos atores da sua geração. Ele tem uma humildade que é muito pura e real. A primeira vez que o conheci, senti de cara que era alguém que estava tentando me dizer de verdade o que pensou de Will, a personagem, não apenas tentando mostrar que ele podia ir bem. Isso foi um bônus.”, diz ela.

Fonte // Tradução: Carol – Equipe Sam Claflin Brasil

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